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sábado, 28 de setembro de 2013

Micael Muniz - Estudo Biblico Sobre Mateus 6:10

Estudo sobre Mateus 6:10

A frase o Reino de Deus é característica do Novo Testamento. Não há outra expressão que se use com mais freqüência na oração, na pregação e na literatura cristãs. Portanto, é de primordial importância que tenhamos bem claro qual é o seu significado.
É bem evidente que o Reino de Deus ocupava uma posição central na mensagem de Jesus. A primeira aparição de Jesus no cenário da história é quando Ele vai a Galileia pregando as boas novas do Reino de Deus (Marcos 1:14). Jesus mesmo descreveu a pregação do Reino como uma obrigação que lhe tinha sido imposta: "É necessário que também a outras cidades anuncie o evangelho do Reino de Deus, porque para isto fui enviado" (Lucas 4:43; Marcos 1:38). Segundo a descrição da atividade de Jesus que Lucas nos oferece, Jesus dedicava todo seu tempo percorrendo as cidades e povoados, pregando e pondo de manifesto as boas novas do Reino de Deus (Lucas 8:1). Evidentemente o significado da expressão "o Reino de Deus" ou "dos céus" é algo que devemos procurar compreender.

Quando tentamos fazê-lo, tropeçamos imediatamente com alguns fatos que dificultam a compreensão e despertam nossa curiosidade. Jesus falou do Reino de três maneiras diferentes. Falou do Reino que existia no passado. Disse que Abraão, Isaque, Jacó e os profetas estavam no Reino (Luc. 13:28; Mat. 8:11). É evidente, a partir desta informação, que o Reino existia em uma época muito remota do passado. Também disse que o Reino era uma realidade presente. "o reino de Deus está", disse, "dentro de vós" (ou possivelmente seja "no meio de vós") (Lucas 17:21). O Reino de Deus, portanto, é uma realidade presente, aqui e agora. Mas também disse que o Reino se daria no futuro, porque ensinou a seus discípulos a orar pedindo que viesse o Reino, nesta, sua própria oração. Como é possível que o Reino seja uma realidade passada, presente e futura, ao mesmo tempo? Como pode ser que o Reino seja simultaneamente algo do passado, um fato presente e algo pelo que devemos orar, para que venha, no futuro?

Encontraremos a chave deste problema nesta dupla petição do Pai Nosso. Uma das características mais comuns do estilo poético hebreu é o que tecnicamente se conhece como paralelismo. Os hebreus tendiam a dizer todas as coisas duas vezes. Diziam algo de uma maneira, e imediatamente depois voltavam a dizer o mesmo de outra maneira, que interpretava, ampliava ou simplesmente repetia o que haviam dito primeiro. Quase todos os versículos dos salmos poderiam servir como exemplos desta modalidade. Em geral estão divididos pela metade, e a segunda metade amplia, explica ou repete a idéia da primeira metade. Vejamos alguns exemplos, que esclarecerão isto:

"Deus é nosso refúgio e fortaleza
auxílio presente nas tribulações." (Sal. 46:1).
"O Senhor dos Exércitos está conosco – O Deus
de Jacó é o nosso refúgio." (Sal. 46:7).
"O Senhor é o meu pastor – Nada me faltará" (Sal. 23:1).
"Em lugares de delicados pastos me fará descansar –
junto a águas de repouso me pastoreará" (Sal. 23:2).

Apliquemos este principio às duas petições do Pai Nosso que estamos examinando. as coloquemos em uma mesma linha, lado a lado:

"Venha o teu Reino – Seja feita a tua vontade assim na terra, como no céu."

Suponhamos que a segunda petição explica, amplia e define a primeira. Temos então a definição perfeita do Reino de Deus: O Reino de Deus é uma sociedade, na Terra, onde a vontade de Deus se faz de maneira tão perfeita como no céu. Aqui temos a explicação de como o Reino pode ser uma realidade passada, presente e também futura, ao mesmo tempo. Todo aquele que obedeça de maneira perfeita a vontade de Deus está dentro do Reino. Mas desde que o mundo dista muito de ser um lugar onde a vontade de Deus se faça de maneira perfeita e universal, a consumação do Reino é ainda um fato futuro, algo pelo que devemos orar.

Estar no Reino é obedecer a vontade de Deus. Imediatamente percebemos que o Reino de Deus não tem que ver primordialmente com as nações, os reino e os países deste mundo. É algo que tem que ver com cada um de nós. O Reino é o mais pessoal que há sobre a Terra. O Reino exige a submissão de minha vontade, de meu coração, de minha vida. Só quando cada um de nós tomou a decisão pessoal de submeter-se à vontade de Deus, vem o Reino.

Os cristãos chineses repetiam freqüentemente uma oração que chegou a ser bem conhecida de muitos: "Senhor, reavive Tua Igreja. começando por mim." E poderíamos parafrasear estas palavras dizendo:

"Senhor, traz o Teu Reino, começando por mim." Orar pelo Reino de Deus é orar pela submissão total de nossa vontade à vontade de Deus.

A partir do que já vimos, damo-nos conta de que o mais importante de tudo é obedecer a vontade de Deus. As palavras mais importantes do mundo são "Seja feita a Tua vontade". Mas também é evidente que a atitude e o tom de voz com que se digam estas palavras podem determinar, em grande medida, o significado que tenham para nós.

(1) A pessoa pode dizer: "Seja feita a Tua vontade" em um tom de derrotada resignação. Pode dizê-lo, não porque o deseje dizer, mas sim porque aceitou o fato iniludível de que não é possível dizer outra coisa. Pode dizê-lo por ter aceito que Deus é muito poderoso para se fazer oposição a Ele e que é inútil dar cabaçadas contra as paredes do Universo. Pode dizê-lo pensando nada mais que no inescrutável poder de Deus que tem apanhado o homem. Pode-se aceitar a vontade de Deus porque não resta outro remédio.

(2) A pessoa pode dizer "Seja feita a Tua vontade" em um tom de amargo ressentimento. Swinburne, o poeta inglês, dizia que os homens sentem sobre suas costas o pisar dos pés de ferro de Deus. E falava do supremo mal, Deus; Beethoven morreu na mais absoluta solidão; e se conta que quando encontraram seu corpo seus lábios estavam crispados em um gesto de ira, e seus punhos estavam fechados, como se tivesse querido sacudi-los perante o rosto de Deus e do céu. Pode-se pensar que Deus é o inimigo, mas um inimigo tão poderoso que é inútil resistir. Pode-se aceitar a vontade de Deus, mas com amargo ressentimento e com ira consumidora.

(3) Mas também se pode dizer "Seja feita a Tua vontade" em perfeito amor e confiança. Pode-se dizer isso com alegria e disposição favorável, seja qual for a vontade que assim se aceita. Deveria ser fácil para o cristão dizer desta maneira "Seja feita a Tua vontade", porque o cristão pode estar bem seguro de duas coisas com respeito a Deus.

(a) Pode estar seguro da sabedoria de Deus. Às vezes, quando queremos fabricar ou construir algo, ou modificar ou reparar algo, vamos ao artesão e o consultamos. Ele sugere o que terá que fazer, em geral terminamos dizendo: "Está bem. Faça como for melhor. Você é o especialista." Deus é o especialista em tudo o que concerne à vida, e sua guia nunca nos deixará separar-nos do caminho correto.

Quando Richard Cameron, que foi um dos líderes da reforma religiosa em Escócia, foi morto, um tal Murray lhe cortou a cabeça e as mãos e as levou a Edimburgo. "Estando seu pai no cárcere pela mesma causa, e para acrescentar tristeza a suas preocupações, foram-lhe levados os membros amputados de seu filho, e lhe foi perguntado se os conhecia. Tomando a cabeça e as mãos de seu filho, que eram muito brancas (sendo ele mesmo um homem de pele branquíssima) beijou-as e disse: Conheço-as, conheço-as. São de meu filho, de meu filho amado. É o Senhor. Boa é a vontade de Deus, que não pode me fazer mal a mim ou aos meus, mas dispôs que a misericórdia e a graça nos sigam todos os dias de nossa vida'." Quando um homem puder falar deste modo, quando tem plena certeza de que seus dias estão nas mãos da infinita sabedoria divina, é fácil dizer: "Seja feita a Tua vontade".

(b) Pode estar seguro do amor de Deus. Não acreditam em um deus zombador ou caprichoso, nem em um cego e férreo determinismo. Thomas Hardy conclui sua novela Tess com palavras amargas: "O Presidente dos imortais tinha terminado de divertir-se com o Tess." Nós acreditamos em um Deus cujo nome é amor.

Tal como o afirma o apóstolo Paulo: "Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?" (Romanos 8:32). Ninguém pode contemplar a cruz e duvidar do amor de Deus, e quando temos a certeza do amor de Deus, é fácil dizer: "Seja feita a Tua vontade
 
Micael Muniz - 28-09-2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Micael Muniz Documentario 2013 + Reflexões


Voçe Vai ver alguns Pontos ,da Volta de Jesus
que mostra os acontecimento dos ultimos dias 
devemos Estar bem Preparado Para esse Grande Dia

Temas

01- Ultimos dias de Preparação

02-O Arrebatamento

03 - A Tribulação

04-A Grande Tribulação

05-O Glorioso Aparecimento de Jesus

06-O Anticristo

07-O Milênio

08-o Juízo Final

09-Os Novos Céu e a Nova Terra

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Reflexões

A Pintura
 
O Copo de Leite